Tuesday, August 30, 2011
Meow
I'd like to introduce you to the newest member of our family, lol
Francisca, chi-chi-chi-chi-chi-chi-chi-chi-ca, chiquita banana, or just simply "chiquinha"
Tuesday, August 23, 2011
Dica de job (somente pra brasileiros :-)
Mas alguém tem que fazer o trabalho sujo, e esse sou eu...
Mas vamos direto ao assunto porque eu posso garantir que tem bastante gente ansiosa ao ler o título desse post.
Entao, essa vai pros graphic designers de plantão. Ontem a Kaz teve uma entrevista de emprego em Dublin pra uma agencia de graphic designer. No meio da entrevista a recruta soltou pra Kaz que eles estao desesperados atrás de graphic designer. E que dos 4 graphic designers que trabalham na agencia 3 sao brasucas!! Ela disse que os brasucas mandam bem nessa área e infelizmente tiveram que perder um brasileiro por conta do visto. O cara teve que voltar pra Sampa. Entao, vc que é graphic designer, brasileiro, talentoso, a Irlanda tem oportunidades pra vc. A pessoa ainda fez questao de enfatizar que os brasileiros fazem esse trabalho melhor que os locais :-) Nao falarei o nome da empresa, mas é especializada em embalagens. Existem várias desse tipo e acredito que várias delas associam brasileiro com "bom trabalho".
Eu tinha vários assuntos pessoais pra tratar com meu blog mas vou deixá-los com essa notícia que acredito, seja útil pra alguém aí afora.
L8er!
Thursday, August 18, 2011
Yes!!!
As fotos foram na praia local em Templeboy, Sligo (oeste da Irlanda). Aqui temos surf e sim, muito bom por sinal! Peguei duas ondas mas valeu. Os atores desse dia foram eu a Ká, a amiga dela Karen e a filha Nadine.
ai, ai...
9.30 da noite.
perto daquela montanha dizem que mora um brasileiro bem doido com uma irish nada normal, rs.
oh, there they are
Friday, August 12, 2011
Anarchy in the U.K.
(link pro original: http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/seumas-milne-britanico-rico-tem-273-vezes-mais-renda-que-o-pobre.html)
"Os saques refletem uma sociedade governada pela pilhagem e pela ganância
David Cameron precisa dizer que a violência não tem causa, a não ser a criminalidade — ou ele e seus amigos podem ser responsabilizados
Seumas Milne, no diário britânico Guardian
É essencial para os que tem poder na Inglaterra que os distúrbios que se espalham não tenham causa além da ferocidade maléfica dos envolvidos. Não é nada, mas “criminalidade pura e simples”, declarou David Cameron depois de reduzir suas férias na Toscana. O prefeito de Londres e, como Cameron, ex-integrante do Clube Bullingdon [um grupo exclusivo da Universidade de Oxford], Boris Johnson, vaiado por londrinos hostis em Clapham Junction, alertou que os provocadores devem parar de ouvir “justificativas econômicas e sociológicas” (embora ele não tenha explicado quem as estava oferecendo) sobre o que estão fazendo.
Quando seu predecessor Ken Livingstone ligou os ataques ao impacto dos cortes de orçamento, é como se ele tivesse botado fogo em um prédio. O Daily Mail [tablóide britânico] gritou que culpar os cortes era “imoral e cínico”, e houve um eco dos entusiastas da repressão. Não havia nada a explicar, eles insistiram, e a única resposta deveria ser dada em balas de borracha, canhões de água e tropas na rua.
Ouviremos muito mais disso quando o Parlamento se reunir — e não é difícil entender o motivo. Se estes distúrbios não tem causas políticas e sociais, então claramente nenhuma autoridade pode ser responsabilizada. E mais, com muita gente aterrorizada pelos distúrbios e frustrada com o fracasso da polícia, o governo tem a oportunidade de recuperar o equilíbrio se apresentando como uma força em defesa da ordem social, com isso restaurando sua credibilidade profundamente danificada.
Mas é uma posição que não faz sentido. Se a erupção desta semana é pura expressão da criminalidade e não tem nada a ver com violência policial ou desemprego de jovens ou a crescente desigualdade e o aprofundamento da crise econômica, por que isso está acontecendo agora e não uma década atrás? As classes criminosas, como os vitorianos se referiam àqueles à margem da sociedade, sempre estiveram conosco. E se não há relação com a divisão social selvagem da Inglaterra e os guetos da miséria, por que os distúrbios começaram em Haringey [um bairro pobre] e não em Henley [um bairro da elite]?
Acusar os que estabelecem estas ligações óbvias de ser apologistas ou “dar desculpas” para os ataques contra bombeiros ou pequenos comerciantes é igualmente tolice. Deixar de reconhecer as causas dos distúrbios é tornar mais provável que voltem a acontecer — e os ministros certamente não cometerão este erro a portas fechadas, se tiverem preocupação com seu próprio futuro político.
Aconteceu o mesmo quando distúrbios irromperam em Londres e Liverpool trinta anos atrás, também resultado de um confronto entre a polícia e a comunidade negra, quando um governo conservador estava promovendo cortes de investimento durante uma recessão. O povo de Brixton e Toxteth foi denunciado como criminoso e bandido, mas em algumas semanas Michael Heseltine [primeiro-ministro] estava escrevendo um memorando privado para o gabinete, começando com “foi preciso uma revolta” e falando sobre a necessidade urgente de ações contra a pobreza urbana.
Desta vez, os distúrbios multiétnicos se espalharam mais longe e mais rápido. Foram menos politizados e houve mais saques, a ponto de que em alguns bairros agarrar “coisas de graça” foi a principal ação. Mas não há mistério sobre a origem dos distúrbios. O gatilho foi a morte de um jovem negro pela polícia em um país onde os negros tem 26 vezes mais chances de serem parados e revistados pela polícia que os brancos. Os distúrbios que explodiram em Tottenham no fim de semana seguinte aconteceram em um bairro que tem a maior taxa de desemprego de Londres, onde os clubes de jovens foram fechados para atender a um corte de 75% no orçamento dos serviços para a juventude.
Depois os distúrbios irromperam em várias partes do que é hoje a cidade mais desigual do mundo desenvolvido — onde a riqueza dos 10% mais ricos atingiu 273 vezes a dos mais pobres — atraindo jovens que tiveram sua ajuda de custo em educação cortada justamente no momento em que o desemprego de jovens bateu recorde e o acesso à universidade foi dificultado depois que as mensalidades foram triplicadas.
Agora os distúrbios se tornaram nacionais. Mas não é que o governo não esperava por eles quando embarcou em seu programa irresponsável de encolher o estado. No outono passado a Associação dos Superintendentes de Polícia alertou sobre o perigo de cortar o número de policiais num momento em que eles seriam necessários para lidar com “tensão social” ou “desordem ampla”. Não faz tempo e os jovens de Tottenham diziam ao Guardian que esperavam por distúrbios.
Políticos e jornalistas dizem que nada disso tem a ver com adolescentes sociopatas que destroem vitrines para fugir com TVs de plasma e pares de tênis. Mas onde exatamente os jovens aprenderam que não há maior valor que a riqueza pessoal, ou que produtos de marca são a rota para a identidade e o autorespeito?
Enquanto os banqueiros publicamente pilharam a riqueza do país e não pagaram por isso, não é difícil descobrir o que levou os que ficaram de fora da festa a pensar que tem o direito de levar um celular de uma loja. Alguns dos que se envolveram nos distúrbios tornaram a conexão explícita. “Os políticos dizem que pilhamos e roubamos, mas eles são os gangsters originais”, declarou um deles a um repórter. Outro explicou à BBC: “Estamos mostrando aos ricos que podemos fazer o que quisermos”.
A maioria dos que participaram não tem nada a perder, numa sociedade que os trancou para fora ou num modelo econômico que atolou na areia. Está claro que uma Inglaterra dividida não tem condições de absorver a austeridade agora adotada, já que três décadas de capitalismo neoliberal já destruiram todas as relações sociais de trabalho e comunidade.
O que agora vemos em cidades da Inglaterra são reflexos de uma sociedade governada pela ganância — e o fracasso venenoso da política e da solidariedade social. Existe agora o perigo de que os distúrbios alimentem o conflito étnico. Enquanto isso, a fase mais recente da crise econômica que pula entre os Estados Unidos e a Europa ameaça jogar a Inglaterra na recessão ou na prolongada estagnação econômica. Estamos começando a ver os efeitos devastadores de se negar a mudar de caminho"Thursday, August 11, 2011
Uma quinta-feira difícil
Exactly! She's in f*ckin France rite now having a "tough" time hanging out wit her girl friends.
p.s.: queria deixar uma nota também em memória do Vicente (famosa lenda do bar Empório em Ipanema) que faleceu ontem depois de uma breve batalha com cancer. Queria estar lá no Rio agora pra participar da homenagem que vao fazer a ele hoje...
Tuesday, August 9, 2011
The Pony Girls Rammstein Cheerleader
hoje eu estava um pouco entediado no trampo e achei esse vídeo super comédia das ponygirls. A música "Amerika" do Rammstein fala justo sobre essa coisa de sermos influenciados no que ouvimos, consumimos, pensamos e em como agimos, pelo Tio Sam. Enjoy it!
In case you are foreigner and landed here, this is just a video by the Irish burlesque cabaret group the ponygirls, song by Rammstein, enjoy it!
Monday, August 8, 2011
Aquele post
Estou "wifeless" por uma semana UHUUUULLL... nem, é mais tipo buáááááá mesmo. Sério, a gerencia da casa fail total qdo a boss tá away, = calhambeque velho "kicukicukicu".
Quero ver "super 8"!
To olhando pra esse post e to vendo que nao tenho muito mais assunto por hoje entao melhor parar aqui. No próximo tentarei falar sobre uma vila muito especial aqui no oeste, fiquem ligados, beijo e abrá!